É
muito cômico! Os bárbaros são exatamente como os estereótipos que conhecemos
nos filmes. Aliás, o tempo todo parece que estou num filme. E não são apenas as
pessoas não, as coisas também são como nos filmes. A sensação de estar num
filme de Hollywood é muito boa. Não
porque eu gostaria de ser bonito como Brad Pitt e casado com a Angelina Jolie,
mas sim porque em alguns instantes parece que estou fora do real.
Nas ruas os mendigos empurram carrinhos de
supermercado cheios de quinquilharias necessárias ou não para sua sobrevivência.
Assim como o personagem do filme O
Solista (Joe Wright, 2009.). Os policiais são como os personagens do filme Loucademia de Polícia (Hugh Wilson, 1984.),
eu rio horrores quando vejo. O que eu mais curti é que “us mano” daqui são
exatamente como no filme As Cores da Violência
(Dennis Hopper, 1988.). Muito louco mesmo!
O chuveiro é de frente para você e não em
cima de sua cabeça. E tem banheira dentro dele, um luxo para um pé rapado como
eu. Eles realmente gostam de hambúrgueres, comem esse troço o tempo todo. Mas não
é um caprichado tipo Hooters ou P.J Clark’s não é coisa vagabunda mesmo estilo
Mc Donald’s. Vale lembrar que o Mac daqui é pior que o brasileiro. Os
telefones públicos são cabines, igual as que o Super-Homem se transforma. Agora
os carros, vou te falar, só as naves! Existe várias marcas que nem tem no
Brasil. Se caso elas voassem eu acharia que estava no desenho Os Jetsons
(Hannah-Barbera, 1962-63.).
Ao
final deste texto estou chegando a uma constatação: há muitos anos está
ocorrendo a “barbarização” de nossos exércitos.
Um comentário:
eu to adorando isso aqui!
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